É sempre eu comigo. É sempre tu contigo.
As ondas se debatem, atritam, divergem.
E o meu mar? Quantas correntezas em quantas direções? Quantos naufrágios e âncoras guardados?
Escolho ser riacho, só as vezes. Parece mais seguro. Mas sempre chego ao mar, as vezes em ondas e revolta. As vezes suave e serena.
É sempre eu comigo.
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