Ficcionar vôos sem rota, erráticos, para um bando de gaivotas audazes, buscantes do infinito.

Vôo sem rota, errático, audaz e buscando o infinito? Hum, isso num cheira a paixão?

Ói seu moço, nem sempre é sábio.

Lembra um tico a história do buraco.

Não vi o buraco, cai no buraco.

Vi o buraco, cai no buraco.

Vi o buraco, cai pelo hábito.

Mô véi, uma tuia de pena vai ficar na porra desse buraco.

Tira esse errático, bota um intuitivo ali.

Vôo sem rota, intuitivo, audaz e buscando o infinito! Isso dá mais segurança!?

Eu acho! Se depenar quase inteiro é cansativo, tenho mais idade não.

Intuitivo né mais lindinho?

Dá até pra imaginar as lindas gaivotas, audazes e livres, e a gente voando com elas um

vôo intuitivo num céu azul e sem nuvens...

Traz até a vontade de voar pra dentro!

Mas, e tem buraco dentro?

Oxe, tem é cratera! O que muda é a queda.

Pra fora machuca. Pra dentro liberta.

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